7 Livros que farão você chorar em público
Assim como a risada, o pranto também é uma reação espontânea que é difícil segurar ou disfarçar. E por mais que você ‘engula o choro’, todo o nosso corpo acaba por expressar aquele sentimento, e por fim as lágrimas sempre rolam, a gente querendo, ou não. Embora sempre seja um tanto embaraçoso quando isso ocorre em público. E como já citamos aqui alguns livros que capazes de fazer você rir alto em público, achamos que agora valia a pena explorar o outro lado dessa mesma moeda. Afinal, às vezes chorar faz tão bem quanto uma gargalhada.
Se você é um sentimental inveterado que não se importa em derramar lágrimas em público durante a leitura de uma história emocionante, preparamos algumas dicas que certamente vão umedecer os seus olhos.
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✔ O Último Sopro de Vida (Paul Kalanithi)

Sua narrativa é honesta, pungente. Mas, ao mesmo tempo, poética e delicada. Amante da literatura e da filosofia, Paul desde sempre buscou entender a relação entre a vida e a morte, a identidade e a consciência, a ética e a virtude. Seus questionamentos profundos encontram eco em nossas próprias reflexões: afinal, o que faz a vida valer a pena? Paul morreu em março de 2015. Deixou como legado uma filha de oito meses e o manuscrito inacabado deste livro. Quem escreveu as páginas finais e encaminhou o texto para publicação foi sua esposa, Lucy, atendendo ao último desejo do marido. (Editora Sextante)
✔ Fome – Uma autobiografia do (meu) corpo (Roxane Gay)

Esta não é uma narrativa bem-sucedida de perda de peso. E este também não é um livro que Roxane gostaria de escrever. Entretanto, é uma história que precisa ser contada, e ela o faz com seu estilo contundente e impetuoso, ainda que dotado de um humor mordaz, características que a tornaram uma das vozes mais marcantes de sua geração. “Fome” é um relato ousado, doloroso e arrebatador. (Editora Globo Livros)
✔ Quem é Você, Alasca? (John Green)
Vencedor do Printz Award, da American Library Association, e estreia de John Green como uma das vozes mais cativantes e inovadoras da ficção contemporânea, Quem é Você, Alasca? retrata brilhantemente o impacto indelével que uma vida pode exercer sobre outra. Miles Halter estava em busca de um Grande Talvez. Alasca Young queria saber como sair do labirinto. Suas vidas se colidiram na Escola Culver Creek, e nada nunca mais foi o mesmo. Mas antes, um breve resumo de como tudo aconteceu:
Miles Halter vivia uma vidinha sem graça e sem muitas emoções (ou amizades) na Flórida. Ele tinha um gosto peculiar: memorizar as últimas palavras de grandes personalidades da história. Uma dessas personalidades, François Rabelais, um escritor do século XV, disse no leito de morte que ia em “busca de um Grande Talvez”. Para não ter que esperar a morte para encontrar seu Grande Talvez, Miles decide fazer as malas e partir. Ele vai para a Escola Culver Creek, um internato no ensolarado Alabama.
Lá, ele conhece Alasca Young. Ela tem em seu livro preferido, O general em seu labirinto, de Gabriel García Márquez, a pergunta para a qual busca incessantemente uma resposta: “Como vou sair desse labirinto?” Inteligente, engraçada, louca e incrivelmente sexy, Alasca vai arrastar Miles para seu labirinto e catapultá-lo sem misericórdia na direção do Grande Talvez. Miles se apaixona por Alasca, mesmo sem entendê-la, mesmo tentando sem sucesso decifrar o enigma indecifrável de seus olhos verde-esmeralda. (Editora Intrínseca)
✔ O Ódio Que Você Semeia (Angie Thomas)

Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão distintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos – no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa decidir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa. Angie Thomas, numa narrativa muito dinâmica, divertida, mas ainda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. Este é um livro que não se pode ignorar. (Editora Galera)
✔ A Cidade do Sol (Khaled Hosseini)

Confrontadas pela história, o que parecia impossível acontece: Mariam e Laila se encontram, absolutamente sós. E a partir desse momento, embora a história continue a decidir os destinos, uma outra história começa a ser contada, aquela que ensina que todos nós fazemos parte do “todo humano”, somos iguais na diferença, com nossos pensamentos, sentimentos e mistérios. (Editora Nova Fronteira)
✔ Diga aos lobos que estou em casa (Carol Rifka Brunt)

Quando o tio morre precocemente de uma doença sobre a qual a mãe de June prefere não falar, o mundo da garota desaba. Porém, a morte de Finn traz uma surpresa para a vida de June – alguém que a ajudará a curar a sua dor e a reavaliar o que ela pensa saber sobre Finn, sobre sua família e sobre si mesma.
No funeral, June observa um homem desconhecido que não tem coragem de se juntar aos familiares de Finn. Dias depois, ela recebe um pacote pelo correio. Dentro dele há um lindo bule que pertenceu a seu tio e um bilhete de Toby, o homem que apareceu no funeral, pedindo uma oportunidade para encontrá-la.
À medida que os dois se aproximam, June descobre que não é a única que tem saudades de Finn. Se ela conseguir confi ar realmente no inesperado novo amigo, ele poderá se tornar a pessoa mais importante do mundo para June.
DIGA AOS LOBOS QUE ESTOU EM CASA é uma história sensível que fala de amadurecimento, perda do amor e reencontro, um retrato inesquecível sobre a maneira como a compaixão pode nos reconstruir. (Editora Novo Conceito)
✔ As doze tribos de Hattie (Ayana Mathis)

Belo e inquietante, o primeiro romance de Ayana Mathis é assombroso do início ao fim — épico, angustiante, imprevisível, vibrante e cheio de vida. Uma história envolvente e cativante, um retrato marcante de uma luta tenaz diante de adversidades insuperáveis e uma celebração da resiliência do espírito humano. As doze tribos de Hattie é um romance de estreia de rara maturidade.
Primeiro romance de Ayana Mathis, As doze tribos de Hattie tornou-se best-seller do The New York Times e foi considerado pelo jornal um dos melhores livros de 2013. (Editora Intrínseca)
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